E se todos os dias ruins só servissem para colorir ainda mais os momentos felizes? E se brigas só aumentassem nossa capacidade de dialogar? E se encontros fossem feitos para serem inesquecíveis? E se portas só se fechassem pra deixar a luz do sol se esparramar pelas janelas? E se cada adeus fosse apenas uma outra maneira de dizer “eu te amo”? E se palavras destrutivas se calassem em prol de gestos que unem? E se o belo desse lugar ao sincero e real? E se ser feliz fosse ter uma segunda chance? Como seria a vida? Mais fácil, talvez? Mas ainda assim, cheia de dúvidas, sempre...

This work by Amanda Cristina da Silva Ferreira is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 3.0 Unported License.

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Simples assim: curti!
ResponderExcluirAinda, talvez sejam essas dúvidas, tantos as leves quanto as pesadas e sufocantes, que nos coloquem em movimento, que nos façam levantar da cama e mesmo sair de casa...
Thanks, Bea! Minha alegria é enorme em ver um comentário seu. Sair de casa? É, há tempos de sair e tempos de prostrar...acho q vivo no intermédio deles Bjo grande!
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